quinta-feira, 11 de junho de 2009

Probabilidade



O estudo das probabilidades foi motivado inicialmente pelos jogos, encontrando mais tarde aplicação em outros campos, como a genética, a medicina, a economia, a política e outros setores da vida humana em que há necessidade de prever a ocorrência de determinado fato. Os primeiros estudos sobre probabilidade deve-se aos esfoço do matemático francês Blaise Pascal. Que ao viajar com um jogador, viu-se diante de um problema sobre jogo de dados. Após estudá-lo, escreveu sobre suas conclusões ao colega francês Pierre de Fermat. As análises que ambos elaboraram a partir desse problema deram início ao que chamamos de teoria das probabilidades.


A teoria das probabilidades é o ramo da matemática desenvolvido para tratar com incertezas. Até o século XVII as ferramentas matemáticas disponíveis eram pobres para lidar com eventos que envolvem incertezas. As aplicações iniciais referiam-se quase todas a jogos de azar. Os jogadores aplicavam o conhecimento da teoria das probabilidades para planeiar estratégias de apostas. Mesmo hoje, ainda há muitas aplicações que envolve jogos de azar, tais como diversos tipos de loterias, os cassinos de jogos (No Brasil Bingos) e os esportes organizados. Todavia, a utilização das probabilidades ultrapassou de muito o âmbito desses jogos. Hoje muitas organizações (públicas ou privadas) já incorporam a teoria das probabilidades em seus processos diários de deliberações.


O ponto central em todas as situações onde usamos probabilidade é a possibilidade de quantificar quão provável é determinado evento. As probabilidades são utilizadas para exprimir a chance de ocorrência de determinado evento. Nos séculos XVII e XIX , o universo das probabilidades eram aceitos provisoriamente: hoje a ciência e a lógica pregam a derrubada dos preconceitos contra a probabilidade, pois as incertezas são o traço característico do mundo moderno.




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